terça-feira, 30 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 184



A primeira música que eu baixei do Bad Religion foi essa. Descobri ela pela capa do single, uma obra-prima da blasfêmia:

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Christopher Hitchens



Take the risk of thinking for yourself. Much more happiness, truth, beauty and wisdom will come to you that way.

Luto


Um mito da comédia se foi.

No tip: it's my birthday!



Mas no quesito 'letra', essa ganha.

Clipe do Dia nº 1(9)83



A melhor canção de aniversário! Feliz aniversário pra mim!

domingo, 28 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 182



Às vezes o cara quer tomar um galão de ceva e se acabar num show de rock. Em outras horas, é bom partir pro ilícito e viajar num reggae. Agora pra ficar em casa numa boa, o legal é tomar um vinho e apreciar uma música dessas.

sábado, 27 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 181



Resolvi botar um pouco na rádio 'Rock', e deu essa. Achei que já tinha escutado em algum filme do Tarantino, mas não... Melhor ainda: escutei num filme do Kubrick, no 'Full Metal Jacket'.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 180



Essa é culpa da rádio 'Jazz Clássico'...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Michael Jackson



Nada como um humor bem besta pra fazer rir... Tem também a clássica entrevista dele com o Joselito.

Clipe do Dia nº 179



Outra pérola da rádio 'Blues'...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 178



Para estudar, fico alternando entre as rádios 'Jazz Clássico' e 'Blues' da Net Digital... Várias pérolas descobertas. Essa é uma delas.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Flagrante


Ela depois de ver a afilhada.

Clipe do Dia nº 177



Tô numa fase Sublime de novo... Life is too short so love the one you got cause you might get runover or you might get shot

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Definição precisa

MAN, n. An animal so lost in rapturous contemplation of what he thinks he is as to overlook what he indubitably ought to be. His chief occupation is extermination of other animals and his own species, which, however, multiplies with such insistent rapidity as to infest the whole habitable earth and Canada.


Do 'Devil's Dictionary', escrito pelo jornalista Ambrose Bierce.

Clipe do Dia nº 176



Ozzy em Porto Alegre. Já estou lá, com todos os camisas-pretas! Um colega meu mineiro no 2º grau, o Marquinhos, me apresentou pro Black Sabbath e pra carreira-solo do Ozzy. Era bem na época que a MTV passava esse clipe (excelente, diga-se de passagem). E quem me avisou do show e primeiro se declarou parceiro pro show de março foi outro bróder, também mineiro e também metaleiro. Metaaal!

Discos da Vida: Texas Flood


Como muita gente deve saber, comecei a gostar de verdade de música a partir do 'Smash' do Offspring. E dali fui enveredando para outras bandas de punk dos anos 1990, e de lá para o rock and roll mais clássico (desde Beatles e Chuck Berry até Nirvana e Metallica). Desde aquela época, eu já tinha muita simpatia pelo blues. Primeiro, porque é música de negrão, e os negrão (sic) são muito foda em música: eles só inventaram o rock, o blues e o jazz... Precisa dizer mais? Segundo, por influência do meu pai, que é fanático por blues.

Então, seguindo o caminho em direção ao passado, eu comecei a pesquisar aquela zona híbrida entre blues e rock, alguns artistas mais pro rock (e.g., Led Zeppelin, Stones) e outros mais pro blues puro. E aí que entra o Stevie Ray Vaughan. A primeira música que eu baixei dele (saudoso Napster) foi 'The House is Rockin'', que - como é possível deduzir a partir do nome - é bem roqueira. Já gostei bastante do rapaz e baixei mais uma dúzia de outras músicas, que na verdade são muito mais blues do que rock.

Foi bem depois disso que eu resolvi baixar toda a (curta) discografia do S.R.V., principalmente por causa da forte campanha realizada pelo Cabelo, que é fã declarado e me emprestou uns DVDs sensacionais do cara. E então eu descobri que o disco que eu mais curto do Stevie Ray é o primeiro, chamado Texas Flood e lançado em 1983. Ele viria a morrer apenas 7 anos depois, com 30 anos de idade num acidente de helicóptero.

Stevie Ray Vaughan é o melhor blueseiro branco e humano que já existiu. Isso porque 'Clapton is God', não é humano...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cannabis

A very similar improvement in my appreciation of music has occurred with cannabis. For the first time I have been able to hear the separate parts of a three-part harmony and the richness of the counterpoint. I have since discovered that professional musicians can quite easily keep many separate parts going simultaneously in their heads, but this was the first time for me. Again, the learning experience when high has at least to some extent carried over when I’m down. The enjoyment of food is amplified; tastes and aromas emerge that for some reason we ordinarily seem to be too busy to notice. I am able to give my full attention to the sensation. A potato will have a texture, a body, and taste like that of other potatoes, but much more so. Cannabis also enhances the enjoyment of sex – on the one hand it gives an exquisite sensitivity, but on the other hand it postpones orgasm: in part by distracting me with the profusion of image passing before my eyes. The actual duration of orgasm seems to lengthen greatly, but this may be the usual experience of time expansion which comes with cannabis smoking.
- Carl Sagan


Um cara fodalhão pra caralho como o Carl Sagan fumou maconha metade da vida e continuou sendo inteligente, produtivo e um maridão exemplar até falecer aos 62 anos de idade. A hipocrisia com relação à maconha no mundo inteiro é patética: o álcool é muitíssimo mais destrutivo e perigoso e no entanto é legalizado e tolerado por praticamente todos os países. Claro que - como muitas coisas na vida (álcool inclusive) - é uma questão de dose. Agora proibir a maconha ao mesmo tempo em que se permite o álcool é uma incoerência inexplicável: ou se proibe os dois, ou se legaliza os dois. Eu voto pela segunda opção.

Enfim, o texto completo do Sagan está aqui. Senão, só deixo mais um trecho:

I have mentioned that in the cannabis experience there is a part of your mind that remains a dispassionate observer, who is able to take you down in a hurry if need be. I have on a few occasions been forced to drive in heavy traffic when high. I’ve negotiated it with no difficult at all, though I did have some thoughts about the marvelous cherry-red color of traffic lights. I find that after the drive I’m not high at all. There are no flashes on the insides of my eyelids. If you’re high and your child is calling, you can respond about as capably as you usually do. I don’t advocate driving when high on cannabis, but I can tell you from personal experience that it certainly can be done. My high is always reflective, peaceable, intellectually exciting, and sociable, unlike most alcohol highs, and there is never a hangover. Through the years I find that slightly smaller amounts of cannabis suffice to produce the same degree of high, and in one movie theater recently I found I could get high just by inhaling the cannabis smoke which permeated the theater.

Clipe do Dia nº 175



Show de reggae é uma maravilha: o cara fica lá, no mesmo lugar, dando uma balançadinha de leve, ficando chapado por tabela e curtindo as ganha. Além disso, o público é massa (sem trocadilhos...) e a música é uma pira louca: o baixo comandando, os sopros dando aquela preenchida no som e a guitarra dando o compasso pra dança.

É 'música de cansado', segundo a definição da Kelly. Eu acho que é música de descansado, pra escutar na beira da praia, bem tranquilo...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 174



The Who fazendo cover de Mose Allison. Uma guitarra bem distorcida tem o seu valor, apesar de que a versão original é muito boa também.

Clash of Titans



Sem comentários.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 173



Jimi playin' the blues...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 172



E tava bom o show do Millencolin ontem...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Singer & Dawkins



Dois herois: Peter Singer e Richard Dawkins. Pra quem tá bem do inglês, vale muito a pena ver.

1ª Divisão



Faz 11 anos da única vez que chegamos perto daquela vergonha chamada 2ª Divisão. Ao contrário do nosso co-irmão, que gosta tanto de lá que já foi duas vezes:

Jessé no Portão da Esperança



Eu sô mindingo.

Clipe do Dia nº 171



Lançado em 1995, baseado na gravação demo que John Lennon deixou e que foi completada pelos outros três Beatles. Lembro de ver a estreia desse clipe no Fantástico. Sensacional

Paul McCartney



Um dia desses eu estava no Lucas Bar tomando umas enquanto esperava para entrar no Gigante da Beira-Rio quando chega o Lucas - um pouco ébrio já - e me pergunta antes de qualquer coisa: "Tu prefere Beatles ou Stones?" (Provavelmente uma das perguntas mais repetidas sobre rock and roll.) Sem titubear, respondi na paleta: "Beatles!" Para minha surpresa, o Lucas diagnostica: "É reaça." Pelo jeito, quem gosta de Rolling Stones é esquerda e quem gosta de Beatles é direita. Eu acredito que lá na década de 1960 essa correlação de fato pudesse existir, mas de qualquer maneira eu sou Beatles toda vida.

Ele não me deu tempo para explicar minha escolha, mas a minha justificativa principal poderia ser resumida em uma única frase: TUDO AQUILO EM 7 ANOS. Toda aquela discografia incomparável dos Beatles, começando com os divertidos ié-ié-ié dos cinco primeiros discos, passando pelo amadurecimento consistente de 'Rubber Soul' e 'Revolver', o revolucionário 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band', o incrível Álbum Branco, a psicodelia infantil do 'Yellow Submarine' até os last but not least 'Abbey Road' e 'Let It Be'. Essa jornada toda durou apenas 7 anos, e nesse curto período de tempo os Beatles se transformaram na maior banda de rock and roll da história, sem que ninguém chegasse perto dessa façanha 40 anos depois. Concordo com John Lennon (mesmo ele se retratando dessa frase logo após a ter pronunciado): "The Beatles are bigger than Jesus." Com certeza ainda são! Nenhuma religião conseguiu trazer tanta alegria a tantas pessoas de origens e criações tão diferentes em tão pouco tempo.

E lá fui eu com as mulheres da minha vida, ver um dos dois que ainda estão vivos fazer um show exatamente onde começou esse post: lá no Gigante da Beira-Rio. Baixei todas minhas expectativas pensando que ele já devia estar velho, que show em estádio é sempre pior (lembranças do AC/DC), que a carreira-solo do Paul não é tão boa... Ledo engano: foi um dos shows mais afudê que eu já vi na minha vida. O coroa botou o Beira-Rio abaixo.

Longa vida a John, Paul, George e Ringo!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 170



Freestyle love. Começou com música (a troca incessante de mp3s), clipes (links do YouTube), cinema (só falando sobre e de vez em quando uma cena marcante pelo YouTube), política (sempre ela, originou o nome do blog), colégio (o saudoso), profissão (biojornalismo?)... Ela era apenas uma imagem em jpeg na janela do MSN. A imagem virou a mulher, e daí vieram as cervejas (e os banhos de cerveja), as noites lunáticas (litros de cerveja nas sinucas, bambus, cabarets, porões, ocidentes, puertas rojas e outros botecos da vida), as noites tranquilas (jantas da cozinha destrambelhada, DVDs, televisão, conversa, incenso, velas, flores), a rivalidade futebolística intra-casal (culminando com o primeiro Gre-Nal visto juntos), as viagens (melhoram vertiginosamente com a companhia ideal), o dicionário (em constante atualização)... E a mulher virou a única. Freestyle love: year number one.

Tá bonito, tá gostoso!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Negro?



Cheguei a conclusão que na verdade eu sou negro.

Clipe do Dia nº 169



Jazz em preto-e-branco.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Clipe do Dia nº 168




Música para grama, sol e chimarrão.