segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 224



Um clássico do cancioneiro gaúcho.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 223



Pra entrar em clima de Carnaval!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 222



Trilha para ver as cenas psicodélicas, coloridas e viajantes no início do 'Enter The Void'. Diz a Wikipedia que se basearam no trabalho do botânico Edouard Marie Heckel para fazer aquelas cenas.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Enter The Void


Um tour de force cinematográfico. Vale a pena ver por causa do estilo narrativo, da pira estética e tudo o mais, porém eu achei o filme anterior do Gaspar Noe melhor ('Irreversível').

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 221



Banda muderna. Parece as músicas que o Alemão anda escutando ultimamente.

Edward Hopper


Li hoje na Veja (o semanário fascista) sobre uma exposição do Edward Hopper... em Nova Iórque. É brabo morar na periferia. A pintura aí de cima é 'Gas', de 1940.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 220



Novos Baianos: ripongagem baiana da boa.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 219



Eles vêm tocar em Porto Alegre. É mais uma daquelas bandas engajadas contra tudo, mas que tem um contrato com a RCA, que é da Sony. Enfim, esse clipe me lembrou a Mafalda descrevendo o cassetete de um policial como uma 'maquina de borrar conciencias'.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Astrologia

Logo abaixo, posto um texto que eu resumi de outros textos no ano passado , antecipando o frenesi que tomou conta de imprensa e da comunidade astrológica no mês passado (só atualizei alguns dados). A manchete da notícia sensacionalista afirmava que havia um novo signo no zodíaco: Serpentário. Notícia? Só para os preguiçosos seguidores da astrologia, que não se dão o trabalho de se informar sobre seu passatempo inútil: desde 1930, quando a International Astronomical Union redefiniu as fronteiras das constelações, já se podia afirmar que o zodíaco consistia de treze signos. Isso sem considerar que Ptolomeu, na sua obra Almagest do século II, já havia identificado a constelação de Serpentário como pertencente ao zodíaco. Até mesmo um astrólogo já defendia um zodíaco de treze signos desde 1995: Walter Berg no livro 'The 13 Signs of the Zodiac'.



A astrologia é um tipo de adivinhação desenvolvido por diferente culturas no qual a posição relativa dos corpos celestes supostamente fornecem informações sobre a personalidade de uma pessoa e sobre os afazeres humanos em geral. Por exemplo, a astrologia de horóscopo afirma que a posição relativa dos corpos celestes na hora do nascimento de uma pessoa determina traços da sua personalidade, basicamente reduzindo toda a gama de variação psicológica humana a doze estereótipos pré-fabricados. Enfim, a astrologia foi desenvolvida antes de obtermos uma série de conhecimentos científicos sobre o funcionamento do Universo, e existem inúmeras e convincentes razões para acreditar que os preceitos da astrologia não tem o menor fundamento na realidade. Aqui estão só algumas delas...

Constelações não são uma região do espaço. Quando um astrólogo afirma que "Urano está entrando em Aquário", o que isso quer dizer de fato? Aquário é um conjunto de estrelas, cada uma a uma distância completamente diferente da Terra, e que não têm nenhuma conexão além de constituírem um padrão (bem impreciso, tanto que diferentes culturas estabeleceram diferentes constelações) quando vistas a partir de um certo lugar do Universo: o terceiro planeta em órbita de uma estrela anã amarela na periferia de uma galáxia em nada especial do ponto de vista cósmico. Uma constelação não é uma região do espaço, não é algo do qual se possa dizer que Urano "está entrando".

A forma de uma constelação é efêmera. Ao contrário do que nossos antepassados acreditavam, as estrelas não estão em posições fixas na abóbada celeste. Todas as estrelas, na realidade, estão se movendo em relação ao Sol, e muitas a uma velocidade de muitos quilômetros por segundo. Contudo, como elas estão muitíssimo longes daqui, são necessários milhares de anos para que qualquer mudança significativa seja notada nos padrões estelares. Portanto, para o período de uma vida humana as constelações até parecem fixas, mas ao longo dos anos elas se alteram drasticamente.

As constelações do zodíaco se alteram devido à precessão axial da Terra. Uma alteração astronômica muito mais rápida que a mudança na forma das constelações é a precessão axial da Terra, isto é: a variação gradual da orientação do eixo de rotação da Terra, semelhante a um peão de brinquedo oscilante (ver figura abaixo). Uma precessão completa leva aproximadamente 26 mil anos. E o que isso tem a ver com o zodíaco? Em astronomia, o zodíaco é o anel de constelações sobre os quais o Sol 'percorre' o seu caminho aparente ao longo de cada ano. A precessão axial causa uma variação no zodíaco, ou seja, o Sol varia o seu 'caminho' ao longo do tempo. Por exemplo, no ano de 2010, o Sol estará 'sobre' Sagitário de 18 de dezembro a 21 de janeiro. Na realidade, o Sol atualmente 'passa' sobre treze, e não doze constelações: caso a astrologia fosse atualizada e não baseada num céu de 2 mil anos atrás, os astrólogos deveriam adicionar o signo de Serpentário (Ophiuchus, em latim).



O Sol fica períodos de tempo diferentes 'dentro' de cada constelação. As constelações do zodíaco não ocupam a mesma área da esfera celeste. A divisão dos signos do zodíaco em 30 dias para cada signo não tem justificativa além da comodidade ou da ignorância. Caso você não tenha prestado atenção, o período no qual o Sol estará 'sobre' Sagitário em 2010 é de 33 dias. Por exemplo, atualmente a 'duração dos signos' varia de 44 dias (Virgem, 17 de setembro a 31 de outubro) até 18 dias (Serpentário, sim, o 13° signo ignorado pelos astrólogos, de 30 de novembro a 18 de dezembro).

Não existe interação física conhecida além da gravidade que atue de modo significativo a grandes distâncias sobre seres humanos. Quatro interações físicas fundamentais regem o nosso Universo: a força eletromagnética, a força nuclear forte, a força nuclear fraca e a força gravitacional. A força gravitacional é a mais importante interação entre corpos celestes. Primeiro, porque ela tem um alcance infinito, assim como a força eletromagnética. Segundo, porque a força eletromagnética não é relevante entre corpos celestes grandes, simplesmente porque esses corpos contêm números iguais de prótons e elétrons e portanto têm uma carga elétrica total igual a zero. Contudo, a força gravitacional é de longe a mais fraca de todas as interações fundamentais: a força gravitacional de um médico na sala de parto sobre um bebê é muitas vezes maior do que a de todas as estrelas juntas de uma constelação. E o que isso tem a ver com astrologia? Tem a ver porque o fundamento da astrologia é a influência das estrelas e planetas sobre o nosso destino, e a gravidade é a única interação física conhecida pela qual esses astros poderiam influenciar o nosso corpo. Contudo, a força gravitacional que esses astros exercem é negligenciável quando comparada à força gravitacional que a Terra ou a pessoa ao seu lado exercem sobre você. E eu acredito mais na física (que é ciência) do que na astrologia (que é um lixo).

Clipe do Dia nº 218



Um standard do jazz.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Creation


Creation

On all the living walls
of this dim cave,
soot and ochre, acts of will,
come down to us to say:

This is who we were.
We foraged here in an age of ice,
and, warmed by the fur of wolves,
felt the pride of predators
going for game.
Here we painted the strength of bulls,
the grace of deer, turned life into art,
and left this testimony on our walls.
Explorers of the future, see how,
when our dreams reach forward,
your wonder reaches back, and we embrace.
When we are long since dust,
and false prophets come,
then don't forget that we were your creators.
So build your days
on what you know is real, and remember
that nothing will keep your lives alive
but art - the black and ochre visions
you draw inside your cave
will honor your lost tribe,
when explorers in some far future
marvel at the paintings on your walls.


Poema do norte-americano Philip Appleman, em homenagem ao descobridor da Gruta de Lascaux, Marcel Ravidat.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Steven Weinberg


O Steven Weinberg é um físico de partículas que já ganhou Prêmio Nobel e tudo. Ele além de escrever incrivelmente bem sobre física, também dá suas opiniões sobre assuntos diversos: guerra nuclear, ciência, sionismo (ele é judeu) e ateísmo (judeu só de etnia, como é agora possível deduzir). Já li o 'Dreams of a Final Theory' e também a sua primeira coletânea de ensaios, 'Facing Up'. Agora estou lendo a sua segunda coletânea de ensaios, 'Lake Views', e estou com o 'First Three Minutes' engatilhado. Segue abaixo a minha tradução de um pequeno artigo dele sobre o estado de Israel, aquele que todos gostam de falar mal.
 
Israel e os liberais

O maior milagre do nosso tempo é o renascimento da nação judaica em seu antigo lar. E com ele, a transformação de uma paisagem inóspita na adorável terra de Israel, com suas ruas arborizadas, cafés, universidades, povo otimista, suas mulheres libertadas, sua democracia liberal e seu Estado de Direito. O milagre contínuo é a sobrevivência desse restante de um povo amante da vida em uma faixa de terra, apesar dos repetidos ataques de exércitos árabes hostis. Edward Gibbon escreveu sobre a condição dos judeus europeus na Idade Média que, "eles podem ser oprimidos sem perigo, considerando que eles perderam o uso, e até a lembrança de armas." Milagrosamente, no século XX os judeus aprenderam novamente a se defenderem.

Mas apesar de Israel ter sobrevivido, ela enfrenta hostilidade contínua, e não apenas de irredentistas árabes, mas de políticos e empresários que negociam favores com países muçulmanos ricos em petróleo, e de ordinários e obsoletos anti-semitas. O desenvolvimento mais terrível do nosso tempo, com relação a Israel, é a conversão mundial de muitos dos meus companheiros intelectuais liberais – acadêmicos, artistas, escritores, líderes trabalhistas, clero "iluminado" – ao ódio irracional de Israel, a única democracia liberal no Oriente Médio e o único país da região no qual qualquer um de nós suportaria viver. Eles sentam em fóruns mundiais, estranhamente denunciando Israel como o pior violador dos direitos humanos, a maior ameaça à paz mundial. Eles exigem que Israel suspenda os pontos de controle e muros e suas outras tentativas de salvar vidas judias. Os participantes mais vergonhosos em tudo isso são judeus e "liberais" israelenses, correndo para mostrar ao mundo que eles não são maus judeus, mas bons, mais anti-Israel que vocês.

O motivo causador declarado para essa hostilidade é a suposta "ocupação" da terra palestina. Freqüentemente tomando a forma de uma exigência que Israel retorne às suas fronteiras de 1967. Israel já fez um retiro completo da Faixa de Gaza e passou a maioria da Cisjordânia para a Organização para a Liberação da Palestina (OLP). Realmente alguém pode acreditar que retirar todos judeus de uma pequena área restante que eles habitam e cessar as patrulhas militares israelenses na Cisjordânia irá trazer paz? O Hamas, o Hezbollah e seus patronos em países muçulmanos, como o Irã, deixaram claro que eles não ficarão satisfeitos com nada além da aniquilação de Israel. Os supostos "moderados" na OLP e em alguns países muçulmanos agora aceitam a existência de Israel, mas qual linha eles tomariam caso Israel retornasse às suas estrategicamente vulneráveis fronteiras de 1967? Lembre-se: a OLP foi fundada em 1964, quando nenhuma parte de Gaza ou da Cisjordânia estava em mãos israelenses, e "liberação" só poderia significar a aniquilação de Israel.

A exigência para o retiro total israelense da Cisjordânia não é apenas irrealista – ela é injusta. Países que são atacados, e derrotam seus agressores, não são normalmente culpados se tomam um território do agressor que irá ajudá-lo a se proteger de ataques subseqüentes. Isso é o que a União Soviética fez depois da Segunda Guerra Mundial, quando anexou a Prússia Oriental, e nem mesmo os alemães atualmente a condenam por isso. (É claro, a Rússia não teve problemas em governar os alemães na terra da qual se apoderou, pois os deportou todos.) Segundo esses padrões, Israel merece manter qualquer parte da Cisjordânia que precisar para sua segurança.

E então temos os "liberais" que renegam a legitimidade da própria Israel, e perguntam por que não deveria haver um estado multi-étnico em toda a Palestina sujeito à maioria, que por acaso vem a ser de árabes? Eles ignoram evidências históricas de que os judeus não podem viver livremente em países dominados por árabes. Os judeus que viviam entre árabes foram submetidos a repetidos massacres árabes, como em Hebron em 1929, e onde os judeus foram tolerados em países árabes, eles nunca passaram de cidadãos de segunda classe, um status ditado pelo Alcorão. Os judeus atualmente são proibidos de viver na Arábia Saudita, e tiveram que fugir de outros países árabes. Mesmo que o direito internacional tenha estabelecido toda a Palestina como o lar nacional dos judeus, os britânicos passaram a maioria dela (a parte hoje conhecida como Jordânia) aos hachemitas, aliados da Inglaterra, que não tinham nenhuma ligação com a Jordânia. Mas os judeus têm ligações reais com a Palestina, seu antigo lar, onde milhares de judeus sempre viveram desde os tempos do Império Romano. Mesmo após a entrega da Jordânia, as Nações Unidas votaram pela partição do território restante, deixando apenas metade dele para os judeus. Ainda assim, os judeus aceitaram essa meia faixa de terra e criaram um lindo país.

Vamos, liberais e intelectuais, judeus e gentios, retornar aos verdadeiros valores liberais. Vamos finalmente reconhecer que o ódio ao estado judeu é o ódio aos judeus. Vamos, tanto judeus quanto não-judeus, fazermos o que for possível para proteger os sobreviventes judeus do ódio irracional em seu próprio país.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Akira Kurosawa


Rashomon (1950), Seven Samurai (1954), Throne of Blood (1957) e Yojimbo (1961)... Pronto: viciei nos filmes de samurai do Akira Kurosawa.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 217



Sempre gostei da Morena: é minha cor predileta.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ethics: A Very Short Introduction


Logo abaixo, segue um trecho desse ótimo livro do filósofo Simon Blackburn sobre o relativismo moral. Lembrei da minha discussão com o Mineiro sobre se o Estados Unidos fizeram bem ou não ao tirar o Saddam Hussein do poder lá no Iraque. Eu acho que fez.


We can, of course, insist on our [moral] standards, or thump the table. But while we think of ourselves as doing no more than thumping the table, there will be a little voice saying that we are 'merely' imposing our wills on the others. Table-thumping displays our confidence, but it will not silence the relativistic imp on our shoulders. This is illustrated by a nice anecdote of a friend of mine. He was present at a high-powered ethics institute which had put on a forum in which representatives of the great religions held a panel debate. First the Buddhist talked of the ways to calm, the mastery of desire, the path of enlightenment, and the panelists all said, 'Wow, terrific, if that works for you that's great.' Then the Hindu talked of the cycles of suffering and birth and rebirth, the teachings of Krishna and the way to release, and they all said, 'Wow, terrific, if that works for you that's great.' And so on, until the Catholic priest talked of the message of Jesus Christ, the promise of salvation, and the way to life eternal, and they all said, 'Wow, terrific, if that works for you that's great.' And he thumped the table and shouted, 'No! It's not a question of if it works for me! It's the true word of the living God, and if you don't believe it you're all damned to hell!'

And they all said, 'Wow, terrific, if that works for you that's great.'

The joke here lies in the mismatch between what the priest intends - a claim to unique authority and truth - and what he is heard as offering, which is a particular avowal, satisfying to him, but only to be tolerated or patronized, like any other. The moral is that once a relativist frame of mind is really in place, nothing - no claims to truth, authority, certainty, or necessity — will be audible except as one more saying like all the others. Of course that person talks of certainty and truth, says the relativist. That's just his certainty and truth, made absolute for him, which means no more than 'made into a fetish'.

Can we find arguments to unsettle the relativist's frame of mind? Can we do more than thump the table? If we cannot, does that mean we have to stop thumping it? We return to these questions in the final section of this book. Meanwhile, here are two thoughts to leave with. The first counteracts the idea that we are just 'imposing' parochial, Western standards when, in the name of universal human rights, we oppose oppressions of people on grounds of gender, caste, race, or religion. Partly; we can say that it is usually not a question of imposing anything. It is a question of cooperating with the oppressed and supporting their emancipation. More importantly, it is usually not at all certain that the values we are upholding are so very alien to the others (this is one of the places where we are let down by thinking simplistically of hermetically sealed cultures: them and us). After all, it is typically only the oppressors who are spokespersons for their culture or their ways of doing it. It is not the slaves who value slavery, or the women who value the fact that they may not take employment, or the young girls who value disfigurement. It is the brahmins, mullahs, priests, and elders who hold themselves to be spokesmen for their culture. What the rest think about it all too often goes unrecorded. Just as victors write the history, so it is those on top who write their justification for the top being where it is. Those on the bottom don't get to say anything.

The second thought is this. Relativism taken to its limit becomes subjectivism: not the view that each culture or society has its own truth, but that each individual has his or her own truth. And who is to say which is right? So, when at the beginning of the last section I offered some moral remarks about the Old and New Testaments, I can imagine someone shrugging, 'Well, that's just your opinion.' It is curious how popular this response is in moral discussions. For notice that it is a conversation-stopper rather than a move in the intended conversation. It is not a reason for or against the proffered opinion, nor is it an invitation for the speaker's reasons, nor any kind of persuasion that it is better to think something else. Anyone sincere is of course voicing their own opinion - that's a tautology (what else could they be doing?). But the opinion is put forward as something to be agreed with, or at any rate to be taken seriously or weighed for what it is by the audience. The speaker is saying, 'This is my opinion, and here are the reasons for it, and if you have reasons against it we had better look at them.' If the opinion is to be rejected, the next move should be, 'No, you shouldn't think that because . . . ' That is, an ethical conversation is not like 'I like ice-cream', 'I don't', where the difference doesn't matter. It is like 'Do this', 'Don't do this', where the difference is disagreement, and does matter.

Clipe do Dia nº 216



Amazing.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Clipe do Dia nº 215



Baixei os três discos do Arcade Fire por recomendação do Alemão, mas o que eu tô escutando mesmo são os dois primeiros do Arctic Monkeys. Começaram a tocar no WinAmp logo depois do Arcade Fire...