Solo existen dos motivos por los cuales una persona puede no haber proferido un insulto jamás en su vida: que sea un pelotudo de mierda o que sea un hijo de remil putas.
Eu lembro de ter lido um texto do Luis Augusto Fischer no qual ele dizia que o Jorge Luis Borges era o maior escritor daquele país gaúcho, que consiste na Argentina, no Uruguai e no Rio Grande do Sul. De fato, são óbvias e evidentes as afinidades culturais que nós gaúchos temos com os castellanos: o gosto pela carne, o chimarrão, o pampa, a descendência européia, a cena rock and roll, o viés esquerdista, a acordeona, o machismo, o futebol vencedor, etc, etc, etc. Eu me sinto muito mais em casa em Buenos Aires do que em Brasília.
Os argentinos são como os gremistas: impossível não gostar deles, impossível não torcer contra eles no futebol.
A cidade é incrível, só tive dias de sol por lá, caminhei até cansar, comi muita carne, reencontrei um grande amigo porteño, pratiquei meu castelhano da fronteira (estava melhor do que eu esperava), tomei Quilmes e um excelente vinho mendozino, conheci La Bombonera, e - claro - aproveitei a Morena.
2 comentários:
HAUHAUHUHA DOIDIMAIS ESSE POST!
4 dias INCRIVEIS...
Pronto pros 7???
luv ya!
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